Os recentes transtornos provocados pela erupção do vulcão na Islândia (que decepção, ninguém dá um nome ao bicho?) me fez lembrar outro cataclisma semelhante, ocorrido em 1991: a erupção do vulcão do Monte Pinatubo, nas Filipinas.
Erupções vulcânicas constituem uma força terrível e possuem grande poder de destruição. Além de destruição, causam transtornos, mas também podem gerar um pouco de arte. Basta uma olhada em vídeos e fotos desse fenômeno da natureza para ficarmos magnetizados pelo impacto que visual que provoca.
Este mesmo vulcão islandês – além de caos - tem gerado belas imagens. Mas nada comparado ao que o Pinatubo provocou ainda meses após sua última e monstruosa erupção, ocorrida bem no Dia dos Namorados de 1991. O Pinatubo matou mais de 800 pessoas e provocou sérios danos ao meio ambiente. Liberou a maior quantidade de gás tóxico na estratosfera registrada desde a mítica erupção do Krakatoa (“o inferno de Java”!) em 1883, alterou a temperatura do planeta... e gerou efeitos sentidos durante muitos meses.
Lembro que na época trabalhava de frente para a Lagoa Rodrigo de Freitas e pela janela do Estúdio de VT da então Faculdade da Cidade pudemos apreciar durante semanas um fim de tarde e consequente anoitecer mais fascinante que o outro, com o céu variando em diversos tons, ora para o azul, ora para o rosa, laranja... Tudo provocado pelos gases ainda remanescentes na estratosfera.
Que o tempo aplaque a dor das perdas de vidas humanas e ignore o caos provocado, deixando apenas na lembrança a arte produzida pela mãe natureza.
Na foto que abre o post, lá no alto, uma das belas imagens do vulcão islandês. Abaixo, um flagrante da erupção do Pinatubo.
Este mesmo vulcão islandês – além de caos - tem gerado belas imagens. Mas nada comparado ao que o Pinatubo provocou ainda meses após sua última e monstruosa erupção, ocorrida bem no Dia dos Namorados de 1991. O Pinatubo matou mais de 800 pessoas e provocou sérios danos ao meio ambiente. Liberou a maior quantidade de gás tóxico na estratosfera registrada desde a mítica erupção do Krakatoa (“o inferno de Java”!) em 1883, alterou a temperatura do planeta... e gerou efeitos sentidos durante muitos meses.
Lembro que na época trabalhava de frente para a Lagoa Rodrigo de Freitas e pela janela do Estúdio de VT da então Faculdade da Cidade pudemos apreciar durante semanas um fim de tarde e consequente anoitecer mais fascinante que o outro, com o céu variando em diversos tons, ora para o azul, ora para o rosa, laranja... Tudo provocado pelos gases ainda remanescentes na estratosfera.
Que o tempo aplaque a dor das perdas de vidas humanas e ignore o caos provocado, deixando apenas na lembrança a arte produzida pela mãe natureza.
Na foto que abre o post, lá no alto, uma das belas imagens do vulcão islandês. Abaixo, um flagrante da erupção do Pinatubo.
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