segunda-feira, 19 de julho de 2010

COPA DO MUNDO 2010 ► Minha seleção da África do Sul

No gol, Neuer (Alemanha), extremamente regular. Na lateral direita, o espanhol Sérgio Ramos voou a Copa inteira. Algumas duplas de zaga brilharam e resolvi escolher assim, optando pelos alemães Friedrich e Mertesacker. A lateral esquerda não foi muito exatamente uma posição privilegiada na África do Sul. Estava gostando de Fernando Coentrão, mas Portugal jogou tão atrás contra Espanha que ele não pôde aparecer na hora do "vamos ver". Vou ficar então com o uruguaio Fucile, que jogou com extrema valentia e correção tática.

Meu esquema titular será o 4-5-1, para poder aproveitar o máximo de meio-campistas possível. Felizmente, o setor pensador do futebol foi o que apresentou os principais destaques do Mundial. Meus cinco titulares seriam Schweinsteiger (Alemanha), Xavi (Espanha), Iniesta (Espanha), Thomas Müller (Alemanha) e Sneijder (Holanda).

Meu atacante isolado, ao menos no papel, pois na prática teria a companhia dos talentosos meias vindos de trás, é Diego Forlán (Uruguai), eleito o melhor da Copa pela Fifa.

Então minha seleção da Copa do Mundo 2010 seria:

Neuer (Alemanha)

Sérgio Ramos (Espanha)
Mertesacker (Alemanha)
Friedrich (Alemanha)
Fucile (Uruguai)

Schweinsteiger (Alemanha)
Xavi (Espanha)
Iniesta (Espanha)
Thomas Muller (Alemanha)
Sneijder (Holanda)


Diego Forlán (Uruguai)

Meu craque da Copa: Thomas Muller (Alemanha)
Meu técnico: Vicente del Bosque (Espanha)
Minha revelação: Oezil (Alemanha)

Meu time reserva atuaria num 4-3-3, em homenagem à vice-campeã Holanda. No gol, Casillas, que salvou a pátria em momentos decisivos, apesar de algumas intervenções estranhas (como aquele gol que ia levando do campo adversário na final) e o beijo que aplicou na sua namorada durante entrevista após a conquista do título, colocando a moça numa tremenda saia justa. A lateral direita vai para o jovem veterano (tem apenas 26 anos) capitão alemão Philipp Lahm. Como estou optando por duplas para a zaga, faço uma escolha improvável: os japoneses Nakazawa e Túlio Tanaka, que pouco falharam e foram particularmente muito bem o jogo aéreo, mesmo contra seleções tradicionalmente fortes na bola alta. Na lateral esquerda, fico com o paraguaio Claudio Morel, melhor válvula de escape lateral do time, apesar de ter sido impedido de apoiar contra a Espanha.

Meu meio-campo fica com dois volantes talentosos, Xabi Alonso e a outra revelação alemã, Khedira, sendo completado pelo meia ofensivo Oezil.

Na frente, três atacantes. Mais enfiado, o ganês Asamoah Gyan, vítima daquele dramático momento nas quartas de final contra o Uruguai, mas que foi bem a competição inteira. Movimentando-se mais e voltando um pouco para buscar jogo quando necessário, o arisco e habilidoso uruguaio Luís Suárez e o artilheiro campeão David Villa, caindo pela esquerda como tanto fez e como tanto se deu bem.

Então seria esta minha seleção B do primeiro Mundial realizado em solo africano:

Casillas (Espanha)

Philipp Lahm (Alemanha)
Nakazawa (Japão)
Túlio Tanaka (Japão)
Claudio Morel (Paraguai)

Xabi Alonso (Espanha)
Khedira (Alemanha)
Oezil (Alemanha)


Luís Suárez (Uruguai)
Asamoah Gyan
(Gana)
David Villa
(Espanha)

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