sexta-feira, 27 de agosto de 2010

FUTEBOL ► Cretina decisão da CBF segue estapafúrdias declarações corintianas

Irônica coincidência a repentina e autoritária decisão da CBF de proibir o Fluminense de jogar no Maracanã logo após estapafúrdias e desqualificadas declarações do treinador Adilson Batista e do veterano lateral Roberto Carlos, ambos do Corinthians.

Adilson Batista começou a bater com esquisita insistência na tecla de que "o Fluminense vai perder um dia". Ora, claro que vai. Como perdeu para o Corinthians, numa partida em que foi vergonhosamente prejudicado pela arbitragem. Aliás, da mesma forma perdeu para o Ceará.

Já Roberto "No Meu Pulso Tem Um Apartamento De Quatro Quartos" Carlos fez insinuação de que os adversários entregam os jogos contra o Fluminense e se esforçam em dobro contra o Corinthians. Além de patética e infantil, a ponto de ser constrangedor de assistir (porque ele falava realmente a sério, não estava brincando), é uma declaração de graves implicações legais. Em qualquer país sério ou que não reze na mesma cartilha da Fifa esse jogador seria indiciado.

Logo depois Ricardo Teixeira abruptamente deu sua canetada sobre o Maracanã.

Tudo muito suspeito em se tratando de quem está envolvido e do passado recente de nosso futebol. Sabe como é, gato escaldado tem medo de água fria.

Se for uma tentativa de desestabilização (depois de perder a Libertadores, eliminado pelo Flamengo, o Corinthians precisa vencer o Brasileirão no ano de seu centenário), poderia ter sido feita de maneira mais discreta... e inteligente. Vamos ver se surtirá efeito.

É a minha opinião.

Vergonha: CBF quer sujar mais um campeonato fechando o Maracanã à revelia dos clubes, da Suderj e do governo do Estado do Rio de Janeiro

O maior favorecido? O Corinthians de Andres Sanches - de novo! "Santa coincidência, Batman!", diria o Garoto Prodígio. Do "1-0-0" das armações de resultados do campeonato de 1996 para cá, a CBF de Ricardo Teixeira tem sido bastante condescendente com os corintianos. Ou é pura sorte alvinegra.

Começando, vale explicar que a Suderj, o governo do Rio de Janeiro e os responsáveis pelas obras de reforma do Maracanã deliberaram o fechamento das cadeiras inferiores após o jogo de domingo passado entre Fluminense e Vasco para o início das obras. São eles os responsáveis por liberar ou não um estádio de futebol no Rio de Janeiro. As arquibancadas continuariam liberadas por, ao menos, mais 55 dias, até que uma avaliação fosse feita, havendo, inclusive, uma grande possibilidade das arquibancadas continuarem abertas até o fim do campeonato caso Fluminense e/ou Flamengo tivessem chances reais de conquistar o título. Ponto. Porém...

Como em 2005, a CBF age arbitrariamente e favorece, desta vez no ano de seu centenário, o Corinthians (atual segundo colocado) de Andres Sanches, presidente amiguíssimo, parceiro e provável candidato à sucessão do nefasto presidente da CBF, Ricardo Teixeira e vingar-se de inimigos notórios: Fluminense e Flamengo. O Flamengo, que ha tempos faz oposição a Teixeira; o Fluminense, que cometeu a heresia de não ficar de quatro para o pequeno ser que comanda nosso futebol e ousou não liberar Muricy para a seleção brasileira - problema rapidamente solucionado, com extrema boa vontade, por Andres Sanches. O presidente corintiano sabe que com Teixeira é "toma lá, dá cá".

Todos que acompanham futebol sabiam que em algum momento haveria o troco ao Fluminense. E é apenas isso aí que podemos deduzir da arbitrária medida, sem qualquer fundamento lógico ou respaldo histórico. Apenas ingênuos ou capachos podem cair nesse argumento de "temer pela segurança do torcedor". A nota oficial da CBF é um primor de cretinice e é tão burra que dá margem, simplesmente, à anulação ou interrupção do campeonato.

O Maracanã já passou por várias reformas, inclusive com gerais totalmente fechadas, sem que as arquibancadas fossem interditadas e sem que qualquer incidente fosse registrado. Aliás, já passou por diversas reformas nas próprias arquibancadas sem que o setor fosse totalmente interditado. Nem vale a pena lembrar todos os anos, mas, como ilustração, posso citar, sem pensar muito, 1999 e 2005. É algo corriqueiro para o torcedor, que jamais se incomodou ou manifestou qualquer preocupação quanto a isso. Paulo Cesar Vasconcelos, do SporTV, canal que costuma encampar tudo que sai da CBF, reproduziu o discurso oficial falando dos entulhos que poderiam ser usados como armas em caso disso, caso daquilo... Bobagem. Pura desculpa. E daquelas bem esfarrapadas.

As entradas de arquibancadas e cadeiras inferiores são totalmente independentes no Maracanã. Esse argumento de uso de entulhos como arma é absolutamente imbecil e ofensivo, porque quer tratar a nós, torcedores, que acompanhamos futebol com muito mais interesse que Ricardo Teixeira, como idiotas. É uma coisa tão idiota como dizer que o policiamento no estádio não pode usar revólveres, porque, em caso de confusão, eles poderiam ser tomados dos policiais e serem usados por vândalos.

Alguns trechos do comunicado oficial da CBF são extremamente hipócritas. É um comunicado burro, porque sequer soube alinhavar argumentos válidos. Como se diz no popular: "Quer roubar, rouba direito."

"Trata-se de decisão motivada estritamente por motivos técnicos, visando a preservar a segurança e o conforto dos torcedores." Tolice. Como disse acima, já passamos, nós torcedores, por isso em várias ocasiões sem problema algum. Que problema de conforto poderia haver na arquibancada se as obras começarão lá embaixo? Cadeiras e arquibancadas são setores tão estanques no Maracanã que não há como passar de um lugar a outro. E outros estádios seguiram recebendo partidas da CBF em condições semelhantes. O Mineirão também já passou por isso diversas vezes. O Atlético paranaense disputou mais de um campeonato inteiro com obras no setor que fica do lado oposto às câmeras de televisão.

"Esta deliberação tem por escopo, também, manter a igualdade de condições entre os clubes participantes do Campeonato, que poderiam ser prejudicados caso a interdição do uso do estádio ocorresse em meio do returno do Campeonato." Fala sério! Isso não faz nenhum sentido. Prejudicados vão ser os que enfrentaram Flu e Fla no Maracanã em relação aos que não jogarão ali. Seguindo esse raciocínio patético, o campeonato deveria ser anulado. Apenas um de infinitos exemplos: sem o Mineirão, o Cruzeiro e o Atlético jogam itinerantemente. E aí, isso pode? Quantas vezes clubes jogaram fora de suas cidades por motivos financeiros, favorecendo alguns clubes em detrimento de outros? É possível um argumento tão hipócrita?

"Parece-nos claro, no entanto, que a forçosa diminuição da capacidade do estádio, numa fase do Campeonato que habitualmente desperta maior interesse do público, poderia levar a uma situação crítica, pela falta de ingressos que satisfizessem o natural aumento da demanda." Pois é, pode haver argumento mais hipócrita, sim. Hipócrita, cretino, idiota, burro... Então o Santos pode decidir uma Copa do Brasil num estádio como a Vila Belmiro e Flamengo e Fluminense não podem jogar para 45 mil pessoas (39 mil e poucos ingressos mais gratuidades) no Maracanã? Dizer que 45 mil lugares são insuficientes para o Maracanã receber o futebol é muita cara de pau. Então o Corinthians pode jogar no Pacaembu? Ou a torcida do Timão é tão pequena assim?

Mas espera aí! Meu Deus! O Fluminense assim vai ter que jogar agora com portões fechados, já que nenhum estádio no Rio de Janeiro vai atender à demanda de um "maior interesse do público"! Engenhão, São Januário, Raulino de Oliveira... Não dá! Cabe menos gente nesses estádios. A CBF não sabe disso? O Flu ou vai jogar de portões fechados ou... vai jogar na China, de repente. Mas o Pacaembu atende à demanda da torcida do Corinthians? Ou o Corinthians vai ter quem jogar no Morumbi se seguir bem colocado no Brasileirão?

Argumentos como os que destaquei simplesmente provam que não há justificativa válida alguma nessa interdição. E desafio a alguém provar o contrário com base nessa nota oficial. Há incoerências ali suficientes para não só interromper, como suspender de vez o campeonato brasileiro.

Ainda está lá na página principal do blog da Flusócio a enquete: "Qual o principal obstáculo do Flu na luta pelo título?" Minha resposta, postada há muito tempo, é a segunda opção, óbvia: "O prestígio atual do Corinthians na CBF". Um obstáculo não só ao Fluminense como a qualquer clube que não seja o Timão enquanto um presidente suspeito de tanta coisa ruim como Ricardo Teixeira permanecer no comando do futebol do Brasil.

A CBF prova, mais uma vez, sua torpeza com mais uma decisão que tem por intuito alterar os resultados que estão sendo conquistados dentro de campo. "O passado condena". "O hábito faz o monge". Há vários clichês baseados no passado da instituição que podem ser usados nesse caso. Assim ela deu o título ao Corinthians em 2005. Até corintiano sabe disso. E assim quer se vingar de Fluminense, líder do campeonato, à frente do Corinthians, e, por tabela, Flamengo, mesmo não estando tão bem posicionado no momento. Dois coelhos numa cajadada só.

Ouvi dizer também que a CBF poderia estar preocupada com um possível embargo dessa vergonhosa reforma do Maracanã e por isso estaria tentando acelerar o processo ou dar aparência disso. Por isso, inclusive, a retirada, primeiro, das cadeiras em frente às câmeras de televisão, para dar a impressão de que as coisas estão sendo feitas. Mas isso não é problema meu, do Fluminense, do Flamengo ou de qualquer torcedor carioca. A interdição, no contexto apresentado, é absurda.

Para mostrar isenção e que o blogueiro está totalmente equivocado, a CBF deve interditar o Pacaembu para jogos do Corinthians, São Januário para jogos do Vasco, Vila Belmiro para jogos do Santos e daí por diante. Simples assim. Caso contrário, tenho o direito de imaginar tudo que quiser e entender que é melhor pegar a taça e entregar logo no Parque São Jorge, sem precisar apelar para pênaltis ridículos e arbitragens descabidamente tendenciosas, que têm gerado críticas de praticamente todos os adversários do time paulista.

É a minha opinião.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

FÓRMULA INDY ► Will Power vence mais uma e aumenta a liderança a quatro provas do fim da temporada

Eu gosto muito de acompanhar a Fórmula Indy. Há alguns anos, bem mais que a Fórmula 1. Mas os horários das corridas da Indy quase sempre me derrubam. Como a maioria ocorre nas tardes de domingo, muitas vezes não consigo assistir.

Como no domingo passado, quando Will Power venceu sua quinta prova na temporada, desta vez o GP de Sonoma (na Califórnia, EUA), e ficou mais perto do campeonato de 2010. A quatro corridas do fim, o australiano lidera com 514, 59 à frente do escocês Dario Franchitti, seu mais próximo perseguidor.

Na prova de Sonoma, o neozelandês Scott Dixon chegou em segundo lugar e Franchitti completou o pódio. Hélio Castroneves foi o quinto colocado, Tony Kannan, o sétimo, Mário Moares, 11º, e Vitor Meira, 15º. Fechando a participação brasileira, Raphael Mattos não cruzou a linha de chegada do circuito misto, já que deixou a pista após um acidente na 67ª volta.

Abaixo, os melhores momentos da prova. Repare no incrível acidente de Dan Wheldon logo na largada.


A classificação da corrida (em negrito, os pilotos brasileiros):

1º) Will Power (AUS/Penske) – 75 voltas, 1h54min32s2568
2º) Scott Dixon (NZL/Chip Ganassi) – a 0s7432
3º) Dario Franchitti (ESC/Chip Ganassi) – a 6s6132
4º) Ryan Briscoe (AUS/Penske) – a 7s8607
5º) Hélio Castroneves (BRA/Penske) – a 10s4594
6º) Justin Wilson (ING/Dreyer-Reinbold) – a 10s9095
7º) Tony Kanaan (BRA/Andretti) – a 11s5246
8º) Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti) – a 11s8938
9º) Graham Rahal (EUA/ Newman-Haas) – a 17s5019
10º) Alex Lloyd (ING/Dale Coyne) – a 18s2069
11º) Mário Moraes (BRA/KV) – a 20s2411
12º) Marco Andretti (EUA/Andretti) – a 20s6759
13º) Simona de Silvestro (SUI/HVM) – a 21s8239
14º) Alex Tagliani (CAN/FAZZT)- a 22s4858
15º) Vitor Meira (BRA/AJ Foyt) – a 24s2879
16º) Danica Patrick (EUA/Andretti) – a 46s1339
17) Hideki Mutoh (JAP/Newman-Haas) – a uma volta
18º) Takuma Sato (JAP/KV) – a 1 volta
19º) E.J. Viso (VEN/KV) – 22 voltas Adam Carroll (IRL/Andretti) – a 1 volta

Não completaram:

20º) Francesco Dracone (ITA/Conquest) – 71 voltas
21º) Raphael Matos (BRA/Luczo Dragon) – 67 voltas
22º) Milka Duno (VEN/Dale Coyne Racing) – 67 voltas
23º) Bertrand Baguette (BEL/Conquest) – 65 voltas
24º) J.R. Hildebrand (EUA/ Dreyer-Reinbold) – a 38 voltas
25º) Dan Wheldon (ING/Panther) – 1 volta

Link para a classificação completa do campeonato na página oficial da Fórmula Indy: http://www.indycar.com/schedule/standings/.

Além da pontuação pela ordem de chegada ao encerramento de uma corrida, cada piloto da Fórmula Indy que liderar o maior número de voltas em cada prova receberá um bônus de 2 pontos, somados à pontuação normal. Além disso, há um ponto extra para quem conquistar a pole-position. Com isso, é possível que um piloto some 53 pontos em uma corrida. (Fonte: http://www.band.com.br/esporte/formula-indy/classificacao.asp)

POLÍTICA ► Abandonada à própria sorte e repetitiva, campanha de José Serra só falta apelar novamente para Regina Duarte

O PSDB e o DEM são partidos com os quais democraticamente não me identifico, seja em nível de ideologias, propostas, práticas políticas ou o que for. Mas isso não me impede de observar que a campanha para tornar José Serra presidente do Brasil parece claramente abandonada e equivocada.

A impressão que me dá, impressão de quem observa "do lado de cá", é que o candidato está abandonado à própria sorte, sem nenhum esforço estratégico por parte da cabeça da coligação. Fica ainda a impressão de que nomes coroados dos dois partidos evitam se expor em uma campanha aparentemente perdida, salvo um imenso acidente de percurso eleitoral. O que é uma covardia com o ex-governador de São Paulo.

Uma coisa que respeito em políticos mesmo que de orientação contrária à minha é a fidelidade a seus princípios e a seus pares. Um exemplo é a postura de Roberto Jefferson (PTB) no impeachment de Fernando Collor. Jamais votei e jamais votarei em Roberto Jefferson (se fizer isso, internem-me, porque provavelmente terei perdido o juízo), mas até hoje o respeito por não ter participado daquele espetáculo patético que foi protagonizado por diversos políticos da base governamental de Collor.

Vendo que o impeachment passaria, muitos decidiram abandonar o barco na última hora e surfar na onda popular do movimento, votando pela derrubada do presidente que apoiavam, com direito a inflamados e hipócritas discursos moralistas. Ao votar "não", Jefferson justificou dizendo que não fazia sentido votar contra o homem que ele apoiara até ali. Legal. Discordo totalmente do voto, mas democraticamente o respeito, sentimento que não tenho em relação àquela enxurrada de falsos "sim".

Por isso acho que a participação - ou, no caso, a não participação - de nomes como Aécio Neves na campanha do candidato de seu partido à presidência da República é simplesmente vergonhosa. Enquanto Aécio mantém-se distante do pleito principal do país, vai garantindo com imensa folga sua vaga no Senado em Brasília por Minas Gerais - onde José Serra aparece atrás de Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas.

E muitos peessedebistas estão agindo como Aécio. A intenção, na minha interpretação, é clara: ficar distante de uma candidatura que eles mesmos julgam derrotada, evitar se expor em um palanque contrário ao popularíssimo presidente Lula e assim seguir "imaculado" rumo a futuras eleições.

Ao lado de Serra, mas já sem o mesmo ânimo, apenas os chamados "jornalões" de Mino Carta (leia aqui).

Sem apoio político e sem criatividade, a campanha José Serra cai em discursos vazios, repetindo contra Dilma Rousseff mesmos argumentos usados contra Lula em eleições passadas: inexperiência, despreparo, ameaça de choque econômico, choque fiscal... Só falta ressuscitar Regina Duarte e seu vergonhosamente histórico bordão: "Eu tenho medo!" Em um ato que denuncia já certo desespero, até Lula Serra jogou em sua campanha.

Melhor seria que o candidato da coligação PSDB/DEM se prendesse a uma campanha de propostas efetivas, minimizando críticas como as citadas acima e mostrando suas ideias para mudar o que acha que está errado e aperfeiçoar o que julgar estar correto nas ações do atual governo. Simples assim, de maneira técnica. Até porque - como Dilma, aliás - Serra é considerado técnico competente. Só que Dilma está muito amparada pelos seus e Serra, não. Então faria mais sentido fazer campanha como um técnico e não como um político tradicional, papel em que não se sente nada à vontade, nunca representou bem e no qual sente imensa falta de uma direção ao menos interessada.

Posso estar completa e redondamente enganado, mas é assim que vejo a coisa.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

BRASIL ► Estes indivíduos merecem nova chance para conviver em sociedade?

Deu na internet (clique aqui para ver texto original):
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22/08/2010 12h48 - Atualizado em 22/08/2010 12h52
Homem é morto após parar carro com defeito em rua no interior de SP
Motorista de micro-ônibus teria se irritado com bloqueio e atirado.
Caso aconteceu em Serrana, no interior de SP, na noite de sábado (21).
Do G1 SP, com informações da EPTV

Um ajudante de caminhoneiro de 28 anos foi morto na noite deste sábado (21) em Serrana, a 313 km de São Paulo, depois que seu carro teve um defeito e parou no meio da rua. O motorista de um micro-ônibus é suspeito do crime.

De acordo com testemunhas, o motorista do coletivo, que levava funcionários de uma transportadora, se irritou com o veículo da vítima parado no meio da rua. O pai do suspeito desceu do veículo e mandou o ajudante de caminhoneiro tirar o carro do caminho. Como isso não foi feito, o motorista do micro-ônibus atirou e atingiu a cabeça da vítima.

Em seguida, o pai do motorista tirou o carro da rua para dar passagem ao coletivo. Ele e o filho ainda não foram localizados.

O homem foi socorrido e levado para a unidade de emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, também a 313 km de São Paulo, onde morreu na madrugada deste domingo (22). Ele será enterrado nesta tarde.
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Até quando a justiça brasileira será condescendente com assassinos assim? Em qualquer lugar do mundo a sociedade não correria o risco de ver novamente em liberdade esse tipo de gente.

Mas será gente mesmo?